Determinei-me a continuar o desenvolvimento do meu TG [Trabalho de Graduação] e acabei avançando com alguns trabalhos futuros. O legal é que em breve terei um release mais estável com mais opções.
Os próximos passos são refatorar e documentar o código, e testar compatibilidade no Linux. Em seguida integrar com aplicações existentes e torcer para que dê certo! =D
Abaixo uma figura da uma aplicação antes e depois de ser convertida para estereoscópica pela versão do OpenStereo entregue como TG.
Ainda lendo A Caverna, de Saramago [note-se aqui a intimidade já adquirida], defronto-me com seguinte equação:
Pessoa em seu devido juízo + tempos difíceis = soluções inovadoras.
Pode ser realmente que tal equação esteja ultrapassada, porém muitos livros e filmes exploram-na [vide título] e gostei da esperança que cresceu em Marta, juntamente com sua solução inovadora para seus problemas...
Eis que volto a ler. Há muito que não tocava num livro, não-didático digo. Não tinha tidocriado tal oportunidade. E qual o livro? A Caverna, de José Saramago.
Mesmo com minha amiga alertando sobre a possibilidade de não gostar da narrativa, por ser escrito totalmente em português de Portugual, dei-me ao desafio da leitura (antes de tudo, não procuro demais informações sobre autor e seus livros, para não criar falsas expectativas).
Após ler algumas páginas, breve insight: a narrativa lembra, levemente, minha maneira de falar, ou melhor contar acontecimentos, sempre com muitos detalhes e "parênteses". Estou gostando da leitura, mesmo que em breve se torne cansativa.
Deparo-me com uma frase:
É bem verdade que nem a juventude sabe o que pode, nem a velhice pode o que sabe.
Aceito esta afirmação. Poderia gastar dezenas de linhas refletindo. E anos mais tarde todas as reflexões terem mudado, afinal muito se tem a viver (e olha eu abrindo parênteses agora).
Paro por ora, pois estou no início do livro. Ainda quero deleitar-me com esta leitura um tanto familiar.
"But they all do sort of the same thing.
And that is rearrange what you thought was real...
And... hmm... They remind you of the beauty of very simple things.
You forget, because you're so busy going from a to z, that there's... hmm... 24 letters in between..."